Não durou muito tempo para os médicos perceberem que a vítima precisava de sangue de um tipo específico, que nenhum adulto presente tinha.
Uma missionária, sem muitas opções, procurou entre os dados das crianças e percebera que muitas delas tinham o sangue compatível. Juntou-as então e contou sobre a situação, de uma forma que, teoricamente, todas entendessem.
Após certo tempo de explicação, fez o apelo para que alguma das crianças aceitassem doar sangue, para a criança que sofrera, mas nenhuma se manifestou.
Ao som de: As it is - Pat Metheny
Uma missionária, sem muitas opções, procurou entre os dados das crianças e percebera que muitas delas tinham o sangue compatível. Juntou-as então e contou sobre a situação, de uma forma que, teoricamente, todas entendessem.
Após certo tempo de explicação, fez o apelo para que alguma das crianças aceitassem doar sangue, para a criança que sofrera, mas nenhuma se manifestou.
E a missionária continuou o apelo, ansiosa e sem qualquer outra ação, e as ouvintes continuaram sem se manifestar.
Enfim, em meio as crianças, uma menina levantou a mão, com uma coragem que humilharia poderosos no elenco de toda a história. E a missionária a levou.
No processo de transfusão, a menina deixou a posição de coragem, e caiu aos prantos. E aos prantos ficou até o término do processo.
Quando acabou de seder o sangue para a criança acidentada, abriu um sorriso que passava a mais pura esperança que alguém pode ter, a mais bela alegria de viver e a concreta certeza de que a vida é mesmo a maior obra de Deus!
E então a missionária perguntou:
- Por que este sorriso do nada? Estava chorando e agora está tão feliz!
- Pensei que quando tirassem meu sangue, morreria! - Disse a menina com um forte brilho nos olhos.
- Então por que doou sangue, se achava que iria morrer? - Perguntou a missionária, que já não conseguia esconder o quão surpresa estava.
E disse a menina:
- Porque ele é meu amigo.
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